Quando eu era mais jovem, não sei dizer quantas vezes ouvi isso, e isso nem
me incomodou. Não sou tão jovem quanto era antes, mas aplicar essa analogia
a várias semanas de aprendizado remoto ainda parece apropriado.
“O aprendizado on-line supera rapidamente e não há espera para outros”,
relataram alguns alunos. “Quero continuar aprendendo on-line e quero fazer
mais”, diriam outros.
Essas declarações dos estudantes parecem se encaixar na analogia da
montanha-russa, mas não são tão jovens quanto elas; tem sido mais difícil para
o professor mais velho. Aqueles de nossos leitores que estão lendo isso podem
entender o que estou falando aqui.
Comecei a fazer videoconferências rapidamente, depois que começamos o
aprendizado remoto. Eu me senti vitorioso ao recebê-los e me conectar com os
alunos. Aprendi rapidamente, porém, que precisaria fazer
modificações. Digamos que os primeiros dias pareciam uma montanha-russa
cheia de estudantes ansiosos e alegres que haviam atingido o topo da subida,
antecipando a emoção da descida. Sim, berramos, gritamos, gritamos e
compartilhamos empolgação.
Com o passar das semanas, aprendemos a nos revezar na conversa e no
compartilhamento do microfone. Aprendemos como incorporar experiências de
aprendizado envolventes que mantiveram a mesma emoção que uma
montanha-russa, e os alunos continuavam voltando para obter mais.
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